Home Sindicatos Filiados Violência doméstica, Assédio no Trabalho e Autismo são pautas da Comissão de Mulheres do SIEMACO ABC E REGIÃO

Violência doméstica, Assédio no Trabalho e Autismo são pautas da Comissão de Mulheres do SIEMACO ABC E REGIÃO

por Imprensa

A Comissão de Mulheres do SIEMACO ABC está funcionando a todo vapor. Unidas e determinadas, as companheiras têm se reunido periodicamente para debaterem pautas de interesse feminino.
Nessa última semana, a comissão abordou os preparativos do encontro “Você Não está Sozinha” – que acontecerá no próximo dia 30, quarta-feira, às 16h, o qual trará um debate sobre a Campanha ‘Agosto Lilás’, que trata sobre a luta pelo fim da violência contra a mulher.
Além disso, a Comissão também debateu a campanha #RespeiteTodoMundo, idealizada pela FEMACO em parceria com os sindicatos. O objetivo da mesma é combater o assédio e práticas discriminatórias no ambiente de trabalho.

“A campanha conta com um canal de denúncias para que as vítimas possam registrar os episódios, assim a federação e os sindicatos tomarão todas as providências cabíveis. Mas é importante reunir provas ou testemunhas. Ninguém ficará impune”, lembrou Dra. Silvana Crivelaro, advogada do SIEMACO ABC e integrante da Comissão.

SINDICALISMO CIDADÃO

O encontro também contou com convidados especiais como o professor e escritor Paulo Cots e Dra. Caroline Cots.
Paulo falou sobre o sindicalismo cidadão, que visa aproximar as entidades dos trabalhadores por meio de serviços e ações que não se limitam ao mundo laboral.
“Os sindicatos também precisam debater problemas sociais e entender quais são as demandas de seus representados. Esses assuntos precisam ser mapeados e a Comissão das Mulheres é um ótimo passo para isso”, afirmou Paulo Cots.

Dra. Caroline explicou tudo sobre o Transtorno Espectro Autista, condição caracterizada por comprometimento na comunicação e convívio social.
“Tudo é uma questão do convívio. É fundamental que as pessoas tenham empatia, colaborem. Tentem se comunicar ao máximo possível para a socialização e o desenvolvimento”, afirmou Dra Caroline.
“E não se esqueçam, as redes de apoio são essenciais”, concluiu.



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