Home Destaques Mais de 500 trabalhadores compareceram ao lançamento regional da Campanha #RespeiteTodoMundo, na Câmara Municipal de Piracicaba.

Mais de 500 trabalhadores compareceram ao lançamento regional da Campanha #RespeiteTodoMundo, na Câmara Municipal de Piracicaba.

por admin

O evento, realizado no Salão Nobre do Legislativo, contou com a presença do presidente da FEMACO, Roberto Santiago; do presidente da Câmara de Piracicaba, Wagner de Oliveira; da presidente e da diretora social do SIEMACO PIRACICABA, Renata Souza e Maria Emília Caparroz; dirigentes sindicais; vereadores do município; e do representante do Ministério Público, Rodrigo Iquegami.

O respeito não é só para nós, mas para todos. Assédio não é doença, mas adoece. Precisamos deixar de continuar achando que são normais questões que maltratam os outros e dar um basta nessas situações”, afirmou a presidente do SIEMACO PIRACICABA, Renata Souza.

Precisamos nos livrar desses ambientes tóxicos. Se tivermos treinamento e respeito, começaremos a mudar a forma como é hoje. Basta de xingamentos, humilhações, assédios, apelidos ofensivos, discriminação pela cor da pele, religião ou origem, homofobia, brincadeiras vexatórias, ameaças de demissão, isolamento do trabalhador no local de trabalho ou qualquer postura em desacordo às boas práticas de respeito e dignidade da pessoa nos ambientes de trabalho“, afirmou Renata.

O presidente da FEMACO, Roberto Santiago, destacou em seu discurso que a iniciativa da federação visa enfrentar o preconceito e a invisibilidade social dos trabalhadores da categoria. “Nossos profissionais são os que mais sofrem assédio e ao mesmo tempo são os mais discriminados e desrespeitados. Estamos falando de invisibilidade social, assédio moral, assédio sexual, preconceito e discriminação. São trabalhadores que prestam serviços essenciais para a saúde pública e não têm o devido reconhecimento e respeito. Isso precisa mudar”, concluiu.

A sociedade precisa da gente. Se não somos nós a fazer a varrição das praças, limpar os escritórios e coletar o lixo, quero ver quem vai fazer. Isso se chama saúde pública e, por cuidarmos das pessoas, queremos respeito“, enfatizou.

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