Mais de mil dirigentes sindicais participaram do 5º Congresso Nacional da UGT, realizado nos dias 8 e 9 de maio, no Espaço de Eventos Hakka, em São Paulo. O encontro contou com importantes palestras que trouxeram reflexões sobre as perspectivas e rumos do sindicalismo frente ao cenário adverso que assola o mundo do trabalho. Além dos debates, também foi realizada a eleição da diretoria executiva da central, reconduzindo Ricardo Patah e Roberto Santiago à presidência e vice-presidência da UGT nacional.
O Congresso contou ainda com a participação de representantes do Governo Federal, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que destacaram o compromisso do Governo Lula com a classe trabalhadora, enfatizando o papel dos sindicatos no processo de redemocratização do país.
De um modo geral, as palestras abordaram as dificuldades enfrentadas pelo movimento sindical nos últimos anos, as mudanças no mundo do trabalho, a era da tecnologia, os reflexos da pandemia da Covid-19 e os retrocessos sociais intensificados no Governo Bolsonaro.
Embora os desafios sejam grandes, os dirigentes têm buscado caminhos para o fortalecimento de lutas que vão além das pautas capital X trabalho. As entidades querem promover a igualdade de direitos, inserindo em seus debates a importância da conscientização social sobre temas como a sustentabilidade, inclusão, o respeito às diferenças e oportunidades para todos.
No final do Congresso foi eleita a nova diretoria executiva da central para os próximos 4 anos, reconduzindo Ricardo Patah e Roberto Santiago à presidência e vice-presidência da UGT nacional. Outros dirigentes do grupo FEMACO também compõe o novo quadro diretivo como José Moacyr Malvino Pereira, André dos Santos Domingues (Fuzil), Jhonatan Moura, Silvana Viotto, Márcia Adão, Silvana Souza, Isabel Estevam e Renata Souza.
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Por Fabiano Polayna (MTB 48458/SP)